As coisas confusas de que me lembro, ficam inertes as tuas palavras.
As decições são como as folhas caindo das árvores
são tantas que preciso me conter para não errar.
um ser errante?
Por que somos?
Errar é humano,
mas ser ser um humano errante é uma controvérsia de idéais.
Voando nos ares dos meus poemas,
achei suas palavras jogadas e esquecidas,
juntei e colei no meu papel de cores bizarras,
as cores que vivo a vida.
Por que estar confusa à um momento inesperado?
São coisas confusas que a minha confusão forma!
Consigo imaginar o modo que te vejo pensar.
palavras obscuras que tomam lugar,
ao sentimentos inócuos e vazios que me vejo passar.
Eu quero encontrar o que um dia perdi,
no mundo que estou começando a seguir.
Eu sei que vou te encontro por ali, nos cantos a acasos que passo.
Só espero não temer ao futuro que traçado foi no meu passado!
Carol Caldeira//*
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