Oieee


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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

A ultima palavra-

 Quantas vezes eu pensei que fosse dar tudo certo?!
                               A vida costura as nossas linhas diferente.
           Costumava ser hipócrita ao ponto de acreditar. Mas não!
Acorda, levanta! temos que viver!
                      Tentar relembrar o que passou, sem deixar que o passado monte sobre o nosso presente.
          Meus olhos se fecham para o que chamam de sonho.
Sonhos são castigos, os quais se você não realizar paga eles pro resto da vida.
                            Cada minuto está valendo a pena!
Vale a pena viver! vale a pena tentar!
          Essas são só formas de você revidar.
                             O que a vida lhe propõe pra você errar!




Carol Caldera*

domingo, 28 de agosto de 2011

Voltando...

Eu precisava voltar...
contar-te os meus segredos insanos, te apresentar meu verdadeiro encanto.
Eu precisava voltar...
Te deixar sorrindo a toa, deixar meu brilho no ar.
Eu precisava voltar...
Ver a lua, lembrar do sonho, tentar realizar.
Agora voltei...
E desejo para tudo que vem, tudo o que não aconteceu, com mais amor, amizade, paixão.
Só espero de você...
O inesperado e inexplicável seu jeito de ser!


Carol*-


Já estava com os dedos enferrujados! kkk
Voltando...

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Pra você ♪




Eu quero ser pra você
A alegria de uma chegada
Clarão trazendo o dia
Iluminando a sacada
Eu quero ser pra você
A confiança, o que te faz
Te faz sonhar todo dia
Sabendo que pode mais
Eu quero ser ao teu lado
Encontro inesperado
O arrepio de um beijo bom
Eu quero ser sua paz a melodia capaz
De fazer você dançar
Eu quero ser pra você
A lua iluminando o sol
Quero acordar todo dia
Pra te fazer todo o meu amor
Eu quero ser pra você
Braços abertos a te envolver
E a cada novo sorriso teu
Serei feliz por amar você
Se eu vivo pra você
Se eu canto pra você
Pra você.









Paula Fernandes.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Botão da rosa-*


Palavras...
Quantas delas foram ditas, no silêncio de cada olhar.
Reprimindo meus pensamentos alheios com todas as lembranças na memória.
Eu quis ter os pés no chão, até conseguir voar...
Sonhos...
Botão de rosa, é o meu fél, meu ponto subjugado, mas ninguem consegue imaginar.
Ninguem consegue alcançar, nem eu...
Fiz da rosa razão pra se (te) perder, mas você a encontrou em outro jardim.
No qual a borboleta se escondeu.
Minha rosa foi cortada, ficou sem raiz.
Ficou desnuda a linda imperatriz.
É o amor...
Que nunca se viu.
Que traz a beleza ao que nunca existiu.
Ele não existe.
Sem ter mais razões pra acreditar no que talvez seja mais verdade do que pareçe.
Não há mais palavras para terminar minha preçe.
Porque já sei como tudo sempre acontece...
Prantos...
É onde tudo perde o encanto!




Por : Carol Caldeira*

terça-feira, 26 de abril de 2011

Presente. Passado. Fulturo.*/


Eu esperei...       Esperei...       Esperei....    
                                                                    Anos...     Meses...     Semanas...    Dias...    Horas...

A metamorfose...

           E eu te encontrei...

                           Em meu labor...                                                             

                                          Ninguem me ouve mais...

                                                                Os ruídos me assobram...

                                                                                           Soou o ranger da porta...

                                                                                                                    Hora da partida...


                                                                Você só se foi!



Por: Carol Caldeira**

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Caminho distorcido/-*


Tentando ser Banal no momento casual.
                   
                         Tendo uma fobia própria . Hipocondria?
   
Nãoo, só beirando o redículo no meu amor infernal.

                     Os dedos percorrem minha alma imaterial tocando a minha dor formal.

Que no calor do meu corpo se esconde o sufoco.

                                       Sufoco temente a minha canção dolente.

Só te espero degelo, no meu mundo nevoeiro.

   Seja o primeiro a tirar os sonhos árduos do meu travesseiro.







Por: Carol Caldeira

                                   
                          



sexta-feira, 1 de abril de 2011

A guerreira dos escombros---*


É cercado de mistérios, romance obsceno.
Que traz em Vênus e Marte a beleza de amar-te.
Que do inferno o fogo tens, e um pedaço do céu, te dou meu bem!

Pra tudo que está escondido aparescer no refúgio das sombras,
sombras que eu sonho, sombras que me iluminam no recair dos seus escombros.
 Quando der o que for,
só vai ser!
Vai ser o que sempre teve que haver.

Foram chamadas as mulheres da guerra, e voltou uma sobrevivente,
mas se perdeu no caminho, encontrou um elo perdido.
O que ela pedira pra um dia achar.
A porta de saída!
A que ela não encontrava em nenhum lugar.
Saída de um mundo vazio, desenxabido e cruel.
Que por suportar merecia até um troféu.
O tanto de dor que se viu, passou para agora não doer.
E essa saída é se perder, 
porque  sei que ali estará você!



Por: Carol Caldeira-




terça-feira, 22 de março de 2011

Quando te vejo -*


Eu vejo teus passos se afastando do meu radar.
E isso me faz parecer que você nunca mais vai voltar.
Os meus olhos não aceitam essa cena.
Eles simplismente se lavam de rancor e uma tristeza obscena.
Eu já não sei se é por excesso ou por falta de pulso que minhas mãos não ficam no lugar.
haa já sei,
deve ser pelo tanto que consigo te amar.
De perto ou de longe, nada faria tanta diferença.
Tudo fica igual, igual aquele olhar.
Que o beijo na testa me faz lembrar.
São tão poucos esses, os momentos.
Mas cada um vale a pena tentar.
São tristes os dias, semanas, que te escondo na lembrança.
Mas quando te vejo sinto de volta toda a esperança! *-* 






Por: Carol Caldeira+


quinta-feira, 17 de março de 2011

Broken Dreams


Quando eu sinto que estou perto, fico longe.
Eu queria estar ali, mas eu não preciso.
Tudo o que eu pedia, nunca se tornara realidade.
Tudo era um sonho.
Só um sonho!
Nos dias de luta te sigo,
mas nos de glória eu me afasto.
No meu suor sufocante me afogo,
cansei!
Só cansei!
Chega de ficar procurando onde não há.
Por enquanto só quero saber o que será.
Se eu ficar, um desperdício.
Uma vitória se eu me perder.
Eu só queria não sonhar tanto.
Eu só queria ter certeza.
Eu só queria não querer!



Por: Carol Caldeira*

quarta-feira, 9 de março de 2011

Mulher -*


A vida depende de nós.
A vida nasce de nós!
Somos o ar que a terra respira.
Somos a fonte fraternal de amor.
Somos tudo do que a paz precisa.
Precisamos ser sarcástica as vezes para ultrapassar folias.
Precisamos mais do que palavras para consolar as feridas.
Precisamos pulsar forte no coração de quem ainda não  amou.
Temos que ser a  primeira frase da boca de quem ainda não falou.
Olham para o céu e veêm as estrelas,
olhamos para o céu e no infinito não há fronteiras.
Depois do julgamento de décadas e décadas
finalmente estão nos achando nos recantos perfeitos que a vida recolhe.
Estamos ganhando o amor, a lição, de quem nunca nos deu a mão.
Vamos fazer o que tem que ser feito, 
uma linha subjulgada acima do perfeito.
Nossa vida é um feriado hilário,
que é representado até no calendário!






Um monte de dias felizes para nós, MULHERES! lol




Por: Carol Caldeira*

terça-feira, 1 de março de 2011

De braços abertos...

 Ae vida...
De braços abertos estou esperando as tuas  trapaças,
seus detalhes minusiosos para derrubar meus pés no embalo da graça.
Te espero vida,
espero ganhar teu beijo molhado de chuva,
na tarde subsequente de calor.
A tua melodia eu danço sem nenhum rancor,
nos meus dedos eu a danço interpretando com palavras de amor.
Ae vida...
Meus olhos sorriem quando te vejo,
e fica a expor todos os meus desejos.
Eu não quero mais te esconder na sombra do meu sufoco,
isso entedia quando reluz a luz dos teus olhos.
Ae vida...
Só quero te ter,
abraçar até você se entregar,
e dizer que você depende de mim pra viver.




Por: Carol Caldeira*-



sábado, 12 de fevereiro de 2011

Tente não ser o que pensa


Sei que você gosta de brincar de amores
mas não se sinta vazio, eu também sei!
Não sei se você acredita no que existe,
o mundo é uma controvérsia.
Eu não acredito mais!
Sei que você me acha boba, banal,
e me faz sofrer por um momento casual.
Mas eu sei, nunca escute a essa voz.
A sinfonia de letras que saem de sua boca, 
me faz delirar.
Mas uma, apenas uma palavra a minha lágrima faz destilar.
Eu também sei que por vezes suas intenções são as mais fullgás,
mas você mesmo não consegue perceber o que se opõe a essa história.
Pare! 
Somente Pare de ser tão incerto com  o que me faz sonhar.
E pare de pensar em fazer o que tem a desejar.




Carol Caldeira*-



sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Uma mulher desolada; a mulher afegã.

Ainda criança, a menina já é prometida em casamento, normalmente a um homem bem mais velho, que pode dar à sua família um bom dote. A preocupação com o casamento da garota acontece, assim que tem a primeira menstruação. Representa o momento, a partir do qual, ela já pode e deve se casar, antes que “fique falada”. É o período em que as transações comerciais são levadas a cabo. Em muitos casos, ela é, literalmente, vendida
Mesmo os irmãos mais novos possuem a obrigação de vigiar e regular suas irmãs solteiras. Há casos de mulheres, que são obrigadas a usar burcas até dentro de casa,  e que passam a sofrer sérios problemas de visão, alguns deles levando à cegueira, pois a burca quase não oferece visão periférica. Outras são proibidas de saírem de casa por períodos de até de oito anos.
Ao se casar, a garota vai morar com o marido na casa dos pais dele, junto com os sogros, irmãos e suas famílias, onde a máxima comum é a de que “lugar de mulher é em casa”. Mesmo dentro de casa existe a parte destinada às mulheres, separando-as dos homens.
A mãe afegã não se abre com a filha, preparando-a para a noite de núpcias que, na maioria das vezes, transforma-se numa noite de terror para a pequena. Mas, reza a tradição local que, quanto mais aterrorizada ficar a nova esposa, maior é o indicativo de sua virgindade. O que muito alegra o esposo e sua família.
A mulher, que não aceita fazer sexo com o marido, é surrada e pode sofrer queimaduras de cigarro. As jovenzinhas mais rebeldes possuem marcas de surras e cigarro pelo corpo. Em hipótese alguma, a sociedade afegã considera que haja estupro por parte do marido, em relação à esposa. Ela é propriedade dele e deve servi-lo sempre.  Só podendo  falar com os homens de sua própria família. São castigadas até por serem bonitas e inteligentes. A auto-imolação é comum entre as mulheres desesperadas.
Muitas garotas, não aguentando os maltratos do marido, que, em muitos casos, poderia ser seu avô e, muitas vezes, viciado em haxixe ou ópio, costumam fugir. Mas são denunciadas à polícia pelas próprias mães, por “quebrar os votos do matrimônio”. Na verdade, elas temem que as filhas possam ser devolvidas, de modo que a família tenha que devolver o dote recebido por ocasião do casamento.
O divórcio é considerado a coisa mais vergonhosa, que pode acontecer a uma mulher. Mesmo assim, algumas o preferem ao sofrimento em que vivem. 
A situação da mulher é tão grotesca, que ela pode ser presa por ter sido estuprada. Se o marido mata o estuprador, ela vai presa junto, com uma pena bem maior de que a dele, por ter sido a causa do crime. Engravidar do namorado, que não foi o homem escolhido pelos pais, também, a leva à cadeia. Assim como matar maridos violentos. Não importando que sejam ainda crianças ou adultas.
Não se pode menosprezar a coragem das mulheres afegãs, que suportam uma sucessão de guerras intermináveis, a pecha de indesejáveis, casamentos forçados, maridos e sogras tiranos, a prisão imposta pela burca, a proibição de estudar e trabalhar, assim como a proibição de fazer parte da história de seus país.

Bibi Aicha, 18 anos (foto),  teve o nariz e as orelhas cortadas pelo marido no Afeganistão
Ela fora prometida a família dele aos 8 anos, e aos 16 foi entregue. Foi mutilada por não suportar os maus tratos que sofria tanto pela família do seu marido como por ele, fugiu voltando à sua família. 
Acabou por ser abandonada, mas foi resgatada por militares norte-americanos e integrada no refúgio para mulheres em Cabul.
Actualmente Bibi Aicha vive nos Estados Unidos, onde se submeteu a uma cirurgia de reconstrução facial.
**
Resolvi escrever esse post' depois que li a livro "A cidade do sol" escrito por Khaled Hosseini. Uma história revoltante de duas afegãs que são espancadas pelo marido, é um livro de ficção, mas reflete a realidade daquele país, no qual as mulheres não passam de um fantasma, onde a revolta se reprime dentro delas fazendo-as  suportar a CULTURA devassadora que as submetem.

Elas precisam que o resto do mundo olhe para elas” – escreve Deborah Rodriguez.

Carol Caldeira*

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Linda Rosa

Pior que o melhor de dois
Melhor do que sofrer depois
Se é isso que me tem ao certo
A moça de sorriso aberto
Ingênua de vestido assusta
Afasta-me do ego imposto
Ouvinte claro, brilho no rosto
Abandonada por falta de gosto
Agora sei não mais reclama
Pois dores são incapazes
E pobres desses rapazes
Que tentam lhe fazer feliz
Escolha feita inconsciente
De coração não mais roubado
Homem feliz, mulher carente
A linda rosa perdeu pro cravo.

Sentimentos de hoje*

Carol Caldeira*/

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Vestibular*

Quantas noites mal dormidas eu tive,
horas a fio estudando uma coisa que talvez nem fosse cair na prova.
Quantas preocupações me vieram na cabeça...
 Pareçe que meu sonho se destilava a cada amanhecer se eu não parasse ao menos 1 hr do meu dia para estudar...
Privações tive que enfrentar, mal assistia televisão.
Ia para o cursinho a 1 hr da tarde e chegava em casa só para dormir.
Quando chegava véspera de prova, eu não dormia a noite toda, olhando no relógio se já era a hora de ir pra o devido local, o nervosismo me tomava, me passavam cada pensamento na cabeça, que o ônibus ia dar prego' no meio do caminho, que eu iria chegar atrasada, que minhas 5 canetas iriam falhar na hora.
Mas acabava dando tudo bem, e chegava em casa doida para conferir o gabarito.
E sem contar na ansiedade do resultado, esperava dias, nervosa, roendo as unhas, essa era uma das piores partes, era pior do que esperar um ano todo para fazer a prova.
Mas quando chega o dia do resultado, acordei cedinhu e já escutava a rádio 3 hrs antes de anunciarem o resultado, esperei... Esperei... e esperei mais um pouco.
Quando finalmente começei a ouvir nomes, alguns conhecidos e outros estranhos, até que anunciaram meu curso, Odontologia, minhas pernas tremiam, meus pais estavam do meu lado, caia uma gotícula de lagrima nos meus olhos, e pensamentos interviam na minha mente: Eu não vou passar, e meus pais vão ficar decepcionados comigo. Deus por favor faça estar meu nome nessa lista.
E quando finalmente começaram a falar os nomes que começavam com a  letra 'C'.
Caio... Carina...Camila... CAROLINA, meus corpo sacolejou nessa hora.
Ai finalmente o que eu esperei ansiosa depois de um ano de estudos....Ouvi meu nome naquela bendita lista de aprovados...
CAROLINE CALDEIRA E SILVA.
Sai    gritando e chorando pareçe uma louca, nada importava naquele momento, eu tinha passadoo cara! passado no vestibular da UFPA! pensei comigo quantas pessoas não estariam chorando naquela mesma hora, mas não de felicidade, e sim de tristeza.
Mas eu ainda não acreditava, então fui ver no site e confirmei, vi meu nome lá de novo!
 Bom e depois disso, haa como eu fiquei feia e fedorenta! kkkk
Mas nada disso importava!, ver nos olhos dos meus pais o reconhecimento de tanto esforço, valeu muitoo a pena!
E agora, resta eu saber a proveita a oportunidade que a vida me deu, de ter uma profissão e realmente 'ser alguem na vida!'



*Deus obrigado por tudo, pelo sofrimentos, pelas dores sofridas, pelas noites mal dormidas, e no final de tudo meu esforço ser reconhecido!

Caloura 2011 UFPA- Odontologia.



Carol Caldeira'

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O dejeto das lembranças-

Quando eu estive presa ali não conseguia perceber como as ações se viravam contra mim,
meus sonhos regrediam,
vivia em   um mundinho que eu mal conseguia decifrar,
tropecei, cai, me feri, restaram as cicatrizes
que simplismente se aglomeraram transformando-se em uma deformação escrúpula,
andando de volta pelas ruas que deixei amargurada
percebi que nem tão horrenda era minha face
as lágrimas desciam sobre meus cabelos de forma ondular,
meus cachos reservavam a grande beleza de meus arcaicos conceitos
levando-me acreditar que eu era feliz,
feliz com a vidinha mediocre que tinha,
por peguenos e incontáveis segundos revivi tudo 
e tive certeza era feliz e não sabia
mas meu suspiro profundo diz q fiquei cansada,
 simplismentte cansada de viver tudo o q eu já vivi
e não poder voltar atrás para derrotar o que hoje me ponho a sentir.



Por: Carol Caldeira'